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Más contratações: Quanto elas custam?

Nas contratações, o processo de recrutamento e seleção de candidatos é a principal estratégia de sucesso de uma empresa. 

Contudo, mesmo com uma infinidade de recursos que permitem escolhas certeiras, muitos insistem em análises obsoletas, utilizando ferramentas antigas e  métodos ultrapassados que resultam em más contratações, sem ter noção do quanto a tecnologia pode nos auxiliar neste processo.

Já observou a quantidade de prejuízos ocasionadas por uma admissão equivocada? Neste artigo, reunimos uma série de motivos para você reavaliar seus métodos seletivos. Confira!

Custos financeiros de más contratações

Esse é o ponto aos quais os empresários e gestores estão mais atentos. Afinal, números são concretos e fáceis de constatar.

Entretanto, ao fazer o cálculo do problema, não é correto contabilizar apenas os encargos relativos à demissão. O “mau negócio” precisa ser medido desde sua origem, para representar o custo real do funcionário para a organização. 

Logo, além de todos os valores rescisórios, inclua à soma:

  • recursos despendidos na divulgação da vaga;
  • horas de trabalho dedicadas pelo profissional que realizou a triagem de currículos, entrevistas e avaliação de candidatos;
  • dinâmicas para adaptação ao ambiente de trabalho;
  • valor dos exames admissionais (e demissionais);
  • investimento em treinamento e capacitação;
  • uniforme, crachás e demais itens de identificação do funcionário, de acordo com sistema da empresa;
  • equipamentos fornecidos para o desempenho da função;
  • benefícios e salários pagos até a rescisão;

Assustador, não? E, o mais grave, não acaba por aí… 

Impactos das contratações ruins no desempenho da empresa

Além dos custos mensuráveis, que apontamos na listagem acima, outros prejuízos — talvez ainda mais dispendiosos — estão intrinsecamente relacionados a contratações malsucedidas.

Imagine que, em vez de falarmos de pessoas, estivéssemos nos referindo a uma máquina. Você emprega recursos para adquiri-la. Realiza pesquisas, passa horas lendo e-mails com informações para apoiar suas decisões. 

Gasta mais um precioso tempo ao telefone, fazendo negociações. Paga o frete, instalação, insumos, energia elétrica… E, frustrando suas expectativas, a máquina não opera como o previsto.

Ela é lenta, exige constante manutenção, entrega resultados   aquém do necessário . O fato da máquina não funcionar corretamente desequilibra toda a equipe, que acaba perdendo o ritmo e qualidade de produção. 

Um colaborador, que não consegue cumprir com as tarefas às quais foi designado, acarreta o mesmo tipo de empecilhos. Em outras palavras, contratações ruins significam:

  • baixa produtividade;
  • atrasos nos processos;
  • reclamações de clientes;
  • desmotivação do time, que precisa remediar erros do colega ou — no caso de uma contratação equivocada, num nível hierárquico superior — obedecer comandos contraproducentes.
  • os resultados simplesmente não acontecem.

Como evitar contratar de forma erradas?

A chave está nos critérios de seleção. Enquanto a empresa contratar apenas pelo currículo (ou seja, considerando formação e experiências),e pela entrevista   os erros que levam às más contratações continuarão se repetindo.

Em contrapartida a esse método, que ignora o fator responsável por 90% das demissões — o comportamento — existem sistemas que aperfeiçoam o recrutamento e seleção, privilegiando, justamente, a identificação dos traços de perfil do candidato na sua essência; mais conhecido como SELF.

O resultado? O nível de assertividade das contratações sobe para 94%.

A ferramenta PASport é referência nesse tipo de avaliação. Com tecnologia inovadora e conceituada expertise, a PASport detecta, através de questionários — que podem ser respondidos rapidamente, online ou presencialmente — se o candidato aponta efetiva compatibilidade com a o cargo.

Com essa estratégia, as contratações erradas se tornam praticamente nulas . A rotatividade diminui expressivamente, a produtividade aumenta e por consequência, beneficia a reputação da empresa, atraindo novos talentos — e clientes.

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